Diz-me o cliché número 3 ou 4 - nem é preciso ir mais longe- que escolhas são sempre escolhas. Injustas, pouco prudentes, über subjectivas ou, como "ela" diz, o óbvio ululante. Seja como for, mesmo depois de termos visto um trilião de vezes os 50 livros que não devemos não ler, em 2013 ainda existe quem se debruce sobre as melhores opening lines da história da literatura. E nós, drogados, não conseguimos não ir cheirar.
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