"Se eu fosse livre, escolheria fazer, não o que me desse sustento imediato e urgente, mas aquilo que me apaixona, aquilo que gostaria de fazer por mim e pelos outros. Quando temos condições, podemos escolher.
(...) Se é preciso criar algo novo, e isso é fundamental, não precisa de ser à custa de inúmeras vidas. De resto, para muita gente, a necessidade de colher restos nas ruas não lhes deixa tempo para serem artistas ou empresários, nem inspirados nem sem inspiração. A crise inibe."
Da cultura da crise, da crise da cultura, da crise.
Clap, clap, Negócios!
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