«As pessoas continuam a ter a ideia de que a cultura não é um bem essencial. E isso quando a paixão pela arte e pela cultura tornam a vida mais fácil, mais alegre e mais dinâmica. É só pensar no prazer que se sente, quando se está a ler um livro e se está o resto do dia a ansiar por chegar a casa para continuar a lê-lo ou quando se aproxima a noite de um espetáculo há muito aguardado. A cultura carece, actualmente, de meios e de coragem para as reformas, a questão não é tanto a de muitos ou poucos subsídios. Às vezes, são preferíveis 50 a 500, desde que os 50 sejam bem aplicados.»
Jorge Salavisa - director artístico do S. Luiz - in Visão 1.10.09, a respeito da falta de referência à pasta da cultura, por parte dos candidatos às legislativas.
Sem comentários:
Enviar um comentário